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Sentir amor-próprio é essencial para aumentar sua autoestima.

Uma pesquisa da Universidade de Bucknell (EUA) comprova: ter vergonha do próprio corpo deixa as mulheres doentes. A ideia de pesquisar essa possível ligação entre autoestima e saúde veio de que este se tornou um tema sensível nos tempos modernos, tanto por causa do bombardeio midiático de padrões de beleza, quanto pelo bullying, fatores que deixaram homens e mulheres complexados pelo mundo todo.

A conclusão final mostrou que mulheres com mais vergonha de sua imagem corporal estão mais predispostas a ficarem doentes.

Complementando a teoria, recentes estudos científicos comprovaram que o oposto também é válido: aceitar o próprio corpo (ou apenas evitar ficar reclamando dele), faz bem. Segundo pesquisa da Universidade de Queensland, conversar sobre autoestima afeta a saúde mental das mulheres, bem como sua dinâmica social. Os levantamentos concluiram que as situações em que elas mesmas se elogiam e se aceitam, acabam refletindo diretamente na saúde de todos à sua volta.

Em tempos de grandes debates sobre empoderamento feminino, mais do que nunca as mulheres devem encorajar-se e unir-se rumo à aceitação e felicidade com o próprio corpo: deixar pra lá qualquer tabu ou opinião alheia e entender de uma vez por todas que no fim das contas, cada um sabe de si mesmo. A visão é um sentido bastante apurado e, ao olhar-se no espelho, o sentimento deve ser de felicidade, de amor próprio acima de tudo.

Sempre sonhou em ter mais peito, menos cintura, bumbum mais durinho e ereto? A marca da idade incomoda, gostaria de ter outro formato de nariz? Vivemos atualmente, e mais do que nunca, tempos encorajadores: do it!

O dinheiro, o tempo, a recuperação, os comentários? Desculpas. Quem quer encontra um meio, não é mesmo? Encontre seu meio. Faça suas vontades. Não seja aquela que se arrepende de não ter feito. Viva pelo seu amor próprio e pratique a auto aceitação.

Amar-se e aceitar-se é um processo contínuo e eterno, que deve afetar tanto o interior como o exterior de seu corpo. Sejamos quem quisermos ser; façamos o que quisermos fazer. Porque sim, nós podemos.

 

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